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Energia como diferencial competitivo: Brasil precisa ir além da lógica de commodity, defende CNI

Indústria aposta na transição energética para impulsionar crescimento e fortalecer posição global

A energia não deve ser tratada como apenas mais uma commodity, mas sim como um ativo estratégico capaz de impulsionar a competitividade do Brasil no cenário global. Essa foi a mensagem central da primeira reunião do Conselho de Política Industrial (Copin) da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em 2025, onde o presidente do Conselho, Léo de Castro, destacou a necessidade de uma mudança de mentalidade e de políticas para que o país aproveite seu potencial energético de forma mais inteligente e lucrativa.

Segundo Castro, o Brasil não pode se contentar em ser um simples exportador de energia bruta. “O Brasil precisa ter a preocupação de não fazer da energia só mais uma commodity. Pelo contrário, a gente tem que trazer a cadeia para cá e criar competitividade para ela”, afirmou o dirigente, reforçando que a energia deve ser o motor para o fortalecimento da indústria nacional, e não uma mercadoria a ser exportada sem agregar valor.

A reunião do Copin destacou que o setor industrial brasileiro já tem avançado em algumas frentes, como a expansão do acesso ao Mercado Livre de Energia — onde grandes consumidores podem negociar diretamente com fornecedores — e a redução das taxas da Contribuição ao Desenvolvimento Energético (CDE). Ainda assim, a energia continua sendo um dos maiores desafios para a indústria, e por isso o tema foi definido como uma das prioridades centrais da CNI para a agenda de 2025.

Brasil como hub global de descarbonização

Uma das apresentações mais esperadas da reunião foi conduzida por Paulo Pedrosa, presidente da ABRACE (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres). Ele trouxe os resultados de um estudo da PwC Strategy&, que aponta o Brasil como um forte candidato a se tornar um hub global de descarbonização, graças à sua matriz elétrica predominantemente renovável e ao potencial de produção de bens industriais com menor pegada de carbono.

A proximidade da COP30, que será realizada no Brasil, foi destacada como uma oportunidade estratégica para o país consolidar acordos internacionais e atrair investimentos em cadeias produtivas mais sustentáveis. O estudo propõe que o Brasil não apenas produza energia limpa, mas também desenvolva indústrias conectadas a essa matriz — criando, assim, uma vantagem competitiva global ao exportar produtos com menor emissão de carbono.

O caminho para destravar o potencial energético do Brasil

Para transformar esse potencial em realidade, o estudo aponta a necessidade de um pacto nacional que envolva o governo, o setor privado e a sociedade civil. Esse pacto demandaria medidas estruturais e reformas significativas, incluindo:

  • Desburocratização e simplificação tributária, permitindo que a indústria tenha acesso mais rápido e menos custoso à energia;
  • Regulação do mercado de carbono, criando regras claras e mecanismos para equilibrar a competitividade da indústria nacional com a internacional;
  • Políticas de eletrificação industrial, incentivando a migração de processos produtivos para fontes de energia mais limpas e baratas;
  • Redução do custo de capital e estímulos ao financiamento de projetos de transição energética;
  • Investimentos em infraestrutura energética e apoio à nacionalização de cadeias produtivas essenciais para a descarbonização;
  • Redução dos encargos setoriais, que hoje oneram a energia e prejudicam a competitividade da indústria brasileira.

Impacto econômico e ambiental

Os números projetados pelo estudo impressionam. Se essas medidas forem implementadas, o Brasil pode alcançar:

  • Um aumento de R$ 1 trilhão no Produto Interno Bruto (PIB) até 2030;
  • Criação de 3 milhões de novos empregos em diversos setores da economia;
  • 10 GW médios adicionais de consumo elétrico, acompanhando o crescimento industrial e a eletrificação de processos;
  • Redução de 100 milhões de toneladas de CO² lançadas na atmosfera, reforçando o compromisso do Brasil com a descarbonização global.

Paulo Pedrosa alertou para o desperdício de potencial energético que o Brasil enfrenta atualmente. “Nossa energia poderia ter 40% a 50% menos custo se não carregássemos nas tarifas encargos que não têm mais natureza energética e que acabam com a competitividade”, afirmou.

Energia como estratégia, não como commodity

A reunião do Copin deixou claro que a energia é mais do que um insumo para a indústria brasileira — é uma oportunidade estratégica de reposicionar o país no cenário global. Com uma matriz elétrica limpa e condições naturais privilegiadas, o Brasil tem as ferramentas necessárias para atrair investimentos, criar empregos e se consolidar como líder na produção de bens de baixo carbono.

No entanto, para que isso aconteça, será preciso mais do que potencial: será necessário mobilizar governo, setor privado e sociedade civil em torno de um projeto nacional para destravar os gargalos, reduzir custos e aproveitar o máximo desse diferencial energético.

A energia, nas palavras de Léo de Castro, não pode ser apenas mais uma commodity — ela precisa ser a base de uma nova era de competitividade industrial para o Brasil.

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