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MME participa do Encontro Estratégico de Transição Energética do Rio de Janeiro

Secretário do Ministério de Minas e Energia destaca oportunidades e desafios para o estado na transição energética

O Ministério de Minas e Energia (MME) marcou presença no 1º Encontro Estratégico de Transição Energética do Estado do Rio de Janeiro, realizado nesta segunda-feira (26/02). Representando o ministro Alexandre Silveira, o secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, enfatizou que o estado do Rio de Janeiro enfrenta importantes desafios e tem oportunidades significativas na transição energética.

Thiago Barral destacou que a transição energética não se resume apenas a uma agenda ambiental e climática, mas também é fundamental para o desenvolvimento social e econômico. Ele ressaltou a importância da descarbonização da produção e da economia, além da inserção do país e do estado em cadeias de suprimento e industriais emergentes nessa nova economia.

Durante o evento, Barral mencionou a formulação da Política Nacional de Transição Energética em andamento e destacou a sinergia com as iniciativas do estado do Rio de Janeiro. Ele observou que o estado enfrenta dilemas representativos da transição energética em nível internacional, dada sua relevante produção de petróleo, gás natural e energia nuclear, aliada a um grande potencial em fontes renováveis, como eólica offshore, solar e bioenergia.

O secretário também mencionou um levantamento do MME que identificou pelo menos 15 estados brasileiros com políticas ou programas relacionados à transição energética em desenvolvimento ou já estabelecidos. Ele enfatizou que a atuação dos estados nessas políticas e programas é crucial para lidar com a diversidade energética do país e aproveitar as oportunidades oferecidas pela transição energética.

Ao encerrar sua participação, Barral ressaltou a importância de considerar a resiliência climática e econômica. Ele destacou que o Rio de Janeiro possui uma oportunidade única de desenvolver projetos altamente resilientes do ponto de vista econômico, combinando a indústria existente que oferece segurança energética com a indústria emergente da transição energética. Essa combinação, segundo ele, pode aproveitar a infraestrutura existente e impulsionar a inovação, transformando e requalificando ativos, como a indústria de óleo e gás, que é um grande motor de inovação no estado.

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