Ministro Alexandre Silveira destaca ações conjuntas em prol de um futuro sustentável e inclusivo
O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) deram passos significativos rumo à implementação do Plano Nacional de Transição Energética (PLANTE) durante uma reunião realizada nesta quinta-feira (22/02). O encontro, que contou com a presença do Ministro Alexandre Silveira e da diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa, demonstrou o compromisso conjunto em direção a uma matriz energética mais sustentável e inclusiva para o Brasil.
O Ministro Silveira enfatizou a importância da parceria estratégica com o BNDES, destacando o papel fundamental do banco na alavancagem da transição energética. “Vamos transformar em realidade projetos que não apenas promovam a sustentabilidade, mas também impulsionem a criação de empregos e a geração de renda em nosso país. Estamos caminhando em direção à reindustrialização do Brasil por meio da nova economia verde”, declarou Silveira.
A colaboração entre o MME e o BNDES se soma aos esforços do Plano de Trabalho para Aceleração da Transição Energética no Brasil, assinado no início do ano com a Agência Internacional de Energia (IEA). Esse plano orientará as atividades bilaterais entre a AIE e o Brasil, fortalecendo o apoio à presidência brasileira da COP30, em 2025.
O Plano Nacional de Transição Energética (PLANTE) contempla três grandes perspectivas, conforme explicou o secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, presente na reunião. “Nossas ações envolverão propostas legislativas sobre questões fundamentais para o setor, além de novos investimentos em geração, transmissão e distribuição de energia limpa e renovável, e mineração sustentável.”
Silveira enfatizou ainda que o PLANTE não apenas abrirá portas para investimentos em larga escala, mas também terá um impacto social significativo, gerando empregos e renda para milhões de brasileiros, especialmente nas regiões mais carentes. “Estamos comprometidos em combater a pobreza energética e democratizar o acesso à energia, desbloqueando todo o potencial sustentável do Brasil”, concluiu o Ministro.