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Avanços Estratégicos do MME em 2024 Colocam o Brasil na Vanguarda da Energia Sustentável

Através de inovações em energia, biocombustíveis e mineração, o MME posiciona o Brasil como um modelo global de sustentabilidade energética.

Em 2024, o Ministério de Minas e Energia (MME) consolidou o Brasil como um dos grandes protagonistas globais da transição energética. Por meio de ações estratégicas e políticas robustas, o país deu passos significativos rumo a um futuro sustentável, com destaque para o avanço de energias renováveis, biocombustíveis e mineração responsável.

“A transição energética é uma oportunidade histórica para o Brasil. Temos os recursos e o potencial para liderar esse movimento global de forma justa, sustentável e inclusiva,” afirmou Alexandre Silveira.

Política Nacional de Transição Energética: um marco estratégico

Entre os destaques de 2024, está a criação da Política Nacional de Transição Energética (PNTE), aprovada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). Essa iniciativa estabelece um plano estratégico para guiar o Brasil na economia verde, com investimentos projetados em R$ 2 trilhões na próxima década.

Os recursos serão direcionados para o desenvolvimento de tecnologias de energia limpa, combustíveis de baixo carbono e mineração sustentável. A PNTE não apenas alavanca o potencial econômico do Brasil, mas também reafirma o compromisso do país com a redução de emissões de gases de efeito estufa e com a geração de empregos verdes.

“Esses investimentos colocam o Brasil no centro das discussões globais sobre sustentabilidade, garantindo segurança energética e redução das desigualdades regionais,” destacou o ministro.

Lei do Combustível do Futuro e Gás para Empregar

A aprovação da Lei do Combustível do Futuro foi outro marco em 2024. Essa legislação abre caminho para a produção de biocombustíveis e combustíveis sintéticos de baixo carbono, fortalecendo a indústria nacional e colocando o Brasil como referência mundial na produção de energias limpas.

Além disso, o programa Gás para Empregar foi lançado para ampliar a oferta de gás natural no mercado interno e reduzir os custos ao consumidor final. A iniciativa impacta diretamente a competitividade da indústria brasileira, promovendo novos postos de trabalho e estimulando o crescimento econômico.

Energia renovável: crescimento recorde

No setor de energia elétrica, o Brasil registrou números expressivos. Em 2024, a capacidade instalada de geração atingiu 207,6 Gigawatts (GW), um marco impulsionado pelo crescimento das fontes solar e eólica.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi essencial nesse avanço, com a conclusão de 245 usinas e investimentos que ultrapassaram R$ 42 bilhões. A expansão da rede de transmissão, que alcançou 2,6 mil km de novas linhas, garantiu maior integração regional e otimização dos recursos energéticos.

Mineração sustentável: compromisso renovado

Outro pilar de destaque em 2024 foi o fortalecimento da mineração sustentável. A aprovação da Lei nº 14.875/2024, que reestrutura a Agência Nacional de Mineração (ANM), aprimorou a capacidade de fiscalização e gestão no setor.

Adicionalmente, o Acordo de Mariana, avaliado em R$ 170 bilhões, foi um marco para a reparação dos danos do desastre ambiental ocorrido em 2015. Parte desse montante será destinada à modernização da ANM, reforçando sua capacidade de atuação.

“O Brasil é líder na produção de minerais essenciais para tecnologias de baixo carbono, como baterias de veículos elétricos e sistemas de energia renovável. Continuaremos desenvolvendo esse setor com segurança e responsabilidade,” afirmou Silveira.

O Brasil na liderança da transição energética

As ações do MME em 2024 evidenciam o protagonismo brasileiro na transição para uma matriz energética mais sustentável. Com investimentos expressivos e políticas inovadoras, o Brasil está não apenas garantindo sua segurança energética, mas também se posicionando como um dos principais agentes globais da economia verde.

“O futuro da energia é agora, e o Brasil está liderando o caminho,” concluiu o ministro.

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