EBITDA da Eneva cresce 49% no terceiro trimestre de 2023, alcançando a marca de R$ 892 milhões

O desempenho foi impulsionado pelo reconhecimento integral do EBITDA de Hub Sergipe e UTE Fortaleza no resultado da Eneva

No 3T23, a Eneva alcançou um EBITDA consolidado de R$ 892 milhões, representando um crescimento de 49% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho positivo foi impulsionado por vários fatores, incluindo o reconhecimento integral do EBITDA de Hub Sergipe e UTE Fortaleza após aquisições, a redução de despesas e custos gerenciáveis, a crescente disponibilidade da termelétrica Jaguatirica II e a entrada em operação comercial do Complexo Solar Futura I.

O resultado líquido da companhia no 3T23 foi negativo em R$ 86,9 milhões, em comparação com um lucro líquido de R$ 237,8 milhões no mesmo período do ano anterior. A reestruturação da dívida da subsidiária CELSE no 3T23, concluída no 4T23, reduziu a dívida financeira em R$ 563 milhões e aumentou o caixa livre em R$ 320 milhões.

A produção de gás natural totalizou 0,29 bilhão de metros cúbicos (bcm) no 3T23, sendo 0,23 bcm no Complexo Parnaíba e 0,06 bcm na Bacia do Amazonas. A Eneva encerrou o trimestre com reservas 2P de gás natural de 46,8 bcm.

A geração termelétrica totalizou 1.406 GWh, com destaque para a melhoria na disponibilidade da UTE Jaguatirica II, que alcançou 86% no 3T23. A geração solar bruta somou 295 GWh por meio das UFVs do Complexo Solar Futura 1, que entrou em operação comercial no final de maio de 2023.

Além disso, a empresa celebrou um contrato de venda de energia com a Vallourec, totalizando 29 MWmédios por um período de 12 anos, entre outubro de 2023 e 2035. O Complexo Solar Futura I tem 84% do seu volume contratado a partir de 2024.

Em resumo, a Eneva apresentou resultados sólidos impulsionados por aquisições estratégicas, redução de despesas, aumento na disponibilidade da termelétrica Jaguatirica II e entrada em operação do Complexo Solar Futura I.

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