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ENGIE Brasil Energia alcança Ebitda de R$ 2 bilhões no 1T25 e reafirma liderança em geração renovável com expansão de projetos e novas aquisições

ENGIE Brasil Energia alcança Ebitda de R$ 2 bilhões no 1T25 e reafirma liderança em geração renovável com expansão de projetos e novas aquisições

Empresa cresce em receita, lucro e base de clientes no Mercado Livre, amplia parque gerador e destina R$ 1,1 bilhão em investimentos no primeiro trimestre de 2025

A ENGIE Brasil Energia reportou um desempenho robusto no primeiro trimestre de 2025. Impulsionada por novos ativos operacionais, expansão no Mercado Livre e aquisições estratégicas, a companhia alcançou Ebitda ajustado de R$ 2 bilhões, um crescimento de 12,4% em comparação ao mesmo período de 2024. Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 823 milhões, alta de 3,8%, enquanto a receita operacional líquida avançou 15,5%, totalizando R$ 3 bilhões.

A expansão da receita e da margem operacional confirma a assertividade da estratégia da empresa em focar em geração limpa, crescimento orgânico e estabilidade contratual. “Esses resultados reafirmam o sucesso das nossas teses de investimento e da nossa gestão de ativos, mesmo em um cenário econômico desafiador”, afirma Eduardo Takamori, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da ENGIE Brasil Energia.

Crescimento no Mercado Livre e comercialização de energia

A ENGIE observou um crescimento de 27% na sua base de clientes no Mercado Livre de energia, reforçando sua posição como uma das principais comercializadoras do país. Desconsiderando as operações de trading, o volume de energia comercializada chegou a 9.588 GWh (ou 4.439 MW médios), crescimento de 12,1% sobre o primeiro trimestre de 2024.

Esse desempenho foi viabilizado por uma gestão comercial eficiente e uma atuação estratégica na estruturação de contratos no ambiente de contratação livre, garantindo previsibilidade de receita e segurança energética para seus parceiros comerciais.

Avanço da capacidade instalada e novos projetos

A companhia também adicionou 908 MW à sua capacidade instalada própria no trimestre, alcançando 9.915,7 MW. Desse total, 666 MW vieram do Conjunto Eólico Serra do Assuruá, na Bahia. O parque completo, com capacidade total de 846 MW, passou a ter 155 dos 188 aerogeradores em operação comercial até o início de maio de 2025. Os demais encontram-se em fase de testes.

Além disso, o projeto Assú Sol, no Rio Grande do Norte, teve quatro das 16 centrais fotovoltaicas operando comercialmente no trimestre, com mais quatro em testes, o que representa 352,7 MW adicionais ao portfólio da empresa. Toda a energia gerada será destinada ao Mercado Livre.

Aquisição de hidrelétricas reforça presença no Norte

Em linha com a estratégia de crescimento via aquisições, a ENGIE assinou contrato para compra das usinas hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão, localizadas nos estados do Amapá e Pará. As usinas somarão 612 MW à capacidade instalada da empresa após a conclusão da operação, que está condicionada a trâmites regulatórios e condições precedentes.

Para o Diretor-Presidente da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini, a aquisição “fortalece nossa posição no setor elétrico nacional ao ampliar a vida útil das concessões e garantir receitas contratadas no ambiente regulado”.

Investimentos e perspectivas para o ciclo 2025–2027

Entre janeiro e março, a ENGIE investiu R$ 1,1 bilhão, destinados principalmente à construção de projetos eólicos e solares, modernização de ativos e avanços em sistemas de transmissão. Para o triênio 2025–2027, já estão empenhados R$ 11,6 bilhões em investimentos, refletindo o compromisso de longo prazo da companhia com a expansão sustentável da matriz elétrica brasileira.

A divisão equilibrada dos investimentos em geração e transmissão reforça o papel estratégico da ENGIE na transição energética e na modernização da infraestrutura elétrica do país.

Compromisso ESG e reconhecimento em sustentabilidade

Além dos bons resultados operacionais e financeiros, a ENGIE Brasil Energia reafirmou seu compromisso com práticas sustentáveis. A companhia integrou, pelo 20º ano consecutivo, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, ocupando a 4ª colocação entre 82 empresas selecionadas de 40 setores. O Relatório de Sustentabilidade 2024, também recém-lançado, apresenta os avanços da empresa em ESG e reforça sua liderança ambiental e social no setor.

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