Com sete usinas certificadas, empresa fortalece alinhamento com a Agenda 2030 e impulsiona a transição energética sustentável no Brasil
A Atiaia Renováveis, integrante do Grupo Cornélio Brennand, avança em sua jornada de sustentabilidade com a expansão da certificação internacional de energia renovável I-REC, agora abrangendo sete usinas nos estados de Pernambuco, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A certificação, acompanhada do selo REC Brazil, assegura que os empreendimentos atendem a padrões globais de sustentabilidade e aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Com o recente acréscimo da PCH Areado e das usinas fotovoltaicas Maravilhas I e II, a Atiaia agora possui 54% de seu parque em operação certificado, totalizando uma potência instalada de 187,33 MW e uma geração anual de 899.000 MWh. A expansão reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, a preservação ambiental e o impacto positivo nas comunidades locais.
Sustentabilidade além da geração de energia
A certificação I-REC (International Renewable Energy Certificate) valida que a energia gerada pelas usinas da Atiaia segue padrões ambientais rigorosos, assegurando sua origem limpa e sustentável. Já o selo REC Brazil vai além, incorporando critérios de adicionalidade e impactos positivos nos aspectos sociais e ambientais, além de promover boas práticas na relação com as comunidades locais.
Esses reconhecimentos, frutos de iniciativas como as das associações ABEEólica, Abragel e Abraceel, com apoio da CCEE e outras entidades, são um marco para a Atiaia e para a transição energética do Brasil. “A certificação é uma forma de demonstrar que nosso compromisso com o meio ambiente está alinhado aos mais elevados padrões globais”, destaca Lígia Guedes, gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da Atiaia Renováveis.
Impacto direto das usinas certificadas
As sete usinas certificadas não apenas impulsionam a geração de energia renovável, mas também contribuem diretamente para o alcance dos 17 ODS da ONU. Veja abaixo os detalhes das unidades:
Usina | Localização | Potência Instalada (MW) | Geração Anual (MWh) |
---|---|---|---|
PCH Areado | MS | 18 | 95.000 |
UFV Maravilhas I | PE | 27,5 | 64.000 |
UFV Maravilhas II | PE | 27,5 | 64.000 |
PCH Porto das Pedras | MS | 28,03 | 200.000 |
PCH Bandeirante | MS | 28 | 161.000 |
PCH Garganta da Jararaca | MT | 29,3 | 185.000 |
PCH Paranatinga II | MT | 29 | 130.000 |
Essas usinas não apenas garantem o fornecimento de energia limpa, mas também estimulam o desenvolvimento econômico regional e geram benefícios sociais, como a melhoria da qualidade de vida das comunidades próximas e o fortalecimento da economia local.
Comercialização de certificados I-REC
Além da geração de energia sustentável, a Atiaia Renováveis se destaca na comercialização de certificados I-REC combinados ao selo REC Brazil. Estes atestados são auditados e reconhecidos internacionalmente, oferecendo aos clientes benefícios como:
- Neutralização das emissões de CO₂ (escopo 2): cada certificado comprova que 1 MWh de energia foi gerado exclusivamente a partir de fontes renováveis, ajudando empresas a reduzir seu impacto ambiental.
- Reconhecimento global e confiabilidade: os certificados asseguram o alinhamento com critérios de sustentabilidade globais, fortalecendo a reputação das empresas.
- Contribuição para a expansão da matriz renovável no Brasil: ao adquirir os certificados, as organizações incentivam o crescimento de projetos sustentáveis no país.
Compromisso com a Agenda 2030
A Atiaia Renováveis reforça seu papel como protagonista na transição energética ao aliar inovação e responsabilidade socioambiental. Com a expansão da certificação, a empresa não só contribui para o alcance dos 17 ODS da ONU, como também inspira outras organizações a adotar práticas sustentáveis em suas operações.
“Acreditamos que o desenvolvimento sustentável é um caminho que exige compromisso contínuo. Nossas ações vão além da geração de energia limpa; elas envolvem um impacto direto e positivo na sociedade e no meio ambiente”, afirma Lígia Guedes.