Empreendimento foi entregue seis meses antes do prazo exigido pela ANEEL, reforçando o compromisso da companhia com eficiência e geração de valor
A Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (Taesa) anunciou a antecipação de parte do reforço no empreendimento Novatrans Transmissora de Energia S.A. Com a liberação parcial emitida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) por meio do Termo de Liberação, a Novatrans começou a receber uma Receita Anual Permitida (RAP) adicional de aproximadamente R$ 9,9 milhões, retroativa a 17 de novembro de 2024.
Esse valor corresponde a 35% da RAP total do reforço, previsto para alcançar plena operação nos próximos meses. O ciclo de RAP de 2024-2025 será reajustado durante a primeira Revisão Tarifária Periódica (RTP), que ocorrerá no quinto ano de operação.
Entrega antecipada e estratégia de execução
O reforço, autorizado pela ANEEL através da REA n°12.823/2022, foi entregue cerca de seis meses antes do prazo estipulado para maio de 2025. Essa antecipação reflete a excelência na execução de projetos da Taesa, alinhada aos pilares estratégicos da companhia: crescimento sustentável, eficiência operacional, disciplina financeira e geração de valor para acionistas e stakeholders.
A capacidade da Taesa de entregar projetos antes do prazo reafirma sua posição como uma das maiores e mais confiáveis empresas de transmissão de energia elétrica do Brasil. Esse resultado também reforça a relevância da Novatrans dentro do portfólio da companhia.
A importância da Novatrans no sistema de transmissão brasileiro
Operacional desde junho de 2003, a concessão Novatrans desempenha um papel essencial na interligação elétrica entre as regiões Norte e Sudeste. Com aproximadamente 1.278 quilômetros de linhas de transmissão de 500 kV e seis subestações, o empreendimento atravessa os estados do Maranhão, Tocantins, Goiás e o Distrito Federal, sendo a concessão com maior extensão de linhas no portfólio da Taesa.
Além disso, a Novatrans possui conexões estratégicas com outras concessões da companhia, como TSN, ATE II e ATE III, ampliando sua relevância na malha de transmissão de energia elétrica no país.