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Ajinomoto do Brasil Adere ao Mercado Livre de Energia e Acelera Metas de Sustentabilidade

Ajinomoto do Brasil Adere ao Mercado Livre de Energia e Acelera Metas de Sustentabilidade

Com energia 100% renovável em sua sede administrativa, empresa reforça compromisso com a redução de emissões e economia de custos

A Ajinomoto do Brasil, reconhecida no mercado por suas marcas icônicas como SAZÓN®, MID® e VONO®, deu mais um passo significativo em sua jornada de sustentabilidade. A empresa anunciou a migração de sua unidade administrativa, localizada em São Paulo (SP), para o mercado livre de energia. Com isso, toda a eletricidade consumida na sede será 100% proveniente de fontes renováveis, contribuindo diretamente para a meta global da companhia de reduzir 50% das emissões de gases de efeito estufa até 2030, tomando como base o ano de 2018.

A iniciativa também se alinha à estratégia de crescimento sustentável da empresa, uma vez que a adesão ao mercado livre pode gerar uma economia de 20% a 35% nos custos de energia em comparação ao mercado regulado. Além de reduzir despesas, a migração para o mercado livre garante maior previsibilidade financeira e flexibilidade na contratação de energia, permitindo que a empresa personalize seus contratos de acordo com suas necessidades.

Sede Administrativa Completa Ciclo de Sustentabilidade Energética

Enquanto as fábricas da Ajinomoto no Brasil – localizadas em Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras – já operam no mercado livre de energia, a migração da sede administrativa marca o encerramento desse ciclo estratégico no país. Leonardo Sato, gerente de Administração e Gerenciamento de Riscos da Ajinomoto do Brasil, ressaltou o impacto positivo da iniciativa.

“Além da economia significativa, essa mudança reforça nosso compromisso em adotar práticas que minimizem os impactos ambientais. Ao escolher fontes renováveis e fornecedores confiáveis, conseguimos não apenas planejar melhor nossos custos, mas também reafirmar nosso papel como agentes de transformação em prol da sociedade e do planeta”, afirmou Sato.

O contrato de migração foi firmado com a Comerc, uma das principais comercializadoras de energia do Brasil, que já presta suporte às unidades industriais da Ajinomoto no país. A Comerc será responsável pela gestão dos contratos de eletricidade, garantindo eficiência e otimização no consumo.

Indústria Alimentícia e a Transição Energética

A decisão da Ajinomoto reflete uma tendência crescente no setor alimentício. Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o segmento ocupa a quarta posição entre as atividades econômicas que mais migraram para o mercado livre de energia no Brasil, de janeiro a agosto deste ano. Das mais de 16 mil migrações registradas no período, mais de 1,8 mil são oriundas do setor alimentício.

O mercado livre de energia tem ganhado relevância como uma alternativa para empresas que buscam economizar e atender a exigências de sustentabilidade. Ao permitir que grandes consumidores escolham seus fornecedores e fontes de energia, o modelo estimula a adoção de práticas mais responsáveis e alinhadas às demandas do mercado global por ESG (ambiental, social e governança).

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