Companhia é pioneira ao integrar a Rede de Aprendizagem de Eficiência Energética para impulsionar o uso eficiente de energia elétrica em suas áreas de concessão
A Neoenergia, primeira empresa do setor elétrico a integrar a Rede de Aprendizagem de Eficiência Energética (RedEE), está promovendo ações inovadoras para o uso eficiente de energia em oito hospitais públicos e beneficentes na Bahia e no Rio Grande do Norte. Essas ações abrangem as áreas de concessão da Neoenergia Coelba e Neoenergia Cosern, respectivamente.
A RedEE é parte do projeto “Sistemas de Energia do Futuro”, uma cooperação técnica entre o Ministério de Minas e Energia (MME) do Brasil e o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha, implementada pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. Sob a liderança da Neoenergia, o projeto visa integrar ainda mais as energias renováveis com a eficiência energética no Brasil.
As ações promovidas pela Neoenergia incluem a substituição de equipamentos antigos por modelos mais eficientes, como ar-condicionado, lâmpadas e aparelhos hospitalares; instalação de sistemas de aquecimento solar; e implementação de dispositivos de automação para otimizar o uso de equipamentos. Além disso, iniciativas educativas serão realizadas para conscientizar os usuários sobre a importância da eficiência energética.
A conclusão do projeto está prevista para setembro de 2024. A Neoenergia estabeleceu uma meta de economizar 910 MWh/ano em ações de eficiência energética e gerar 32 MWh/ano a partir de fontes renováveis.
“Identificar e superar os desafios da eficiência energética é fundamental para ampliarmos essas ações nas nossas áreas de concessão. A RedEE oferece uma oportunidade valiosa para as instituições beneficiadas alcançarem resultados sustentáveis com segurança”, afirmou Ana Mascarenhas, Superintendente de Eficiência Energética da Neoenergia.
A RedEE tem como objetivo promover a eficiência energética em edifícios e instituições públicas no Brasil. A metodologia, que surgiu na Suíça no final da década de 1980, já foi aplicada em diversos países, destacando-se na Alemanha como uma política pública eficaz para fomentar a eficiência energética e reduzir a emissão de gases de efeito estufa.