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KPMG Revela 3 Desafios e Oportunidades em Segurança Cibernética para Setores de Energia, Recursos Naturais e Químico

KPMG Revela 3 Desafios e Oportunidades em Segurança Cibernética para Setores de Energia, Recursos Naturais e Químico

Novo relatório destaca a necessidade de uma abordagem robusta e integrada para proteger setores críticos em um cenário de ameaças crescente

A KPMG lançou recentemente um relatório abrangente que examina as principais considerações em segurança cibernética para os setores de energia, recursos naturais e químico. O estudo fornece uma visão detalhada sobre o cenário em constante evolução das ameaças cibernéticas e oferece insights valiosos para líderes e organizações buscarem eficácia na proteção de suas operações.

O sócio-líder do setor de energia e recursos naturais da KPMG no Brasil e na América do Sul, Manuel Fernandes, destaca a complexidade e a importância do setor. “O setor de energia e recursos naturais é uma confluência de subsetores que estão passando por transformações significativas na maneira como operam e interagem com clientes e fornecedores. Dada a criticidade e as conexões com outras indústrias, o setor tem sido alvo frequente de ataques e precisa adotar uma abordagem em várias camadas para gerenciar a segurança cibernética,” afirma Fernandes.

O relatório da KPMG destaca três áreas principais de consideração para a segurança cibernética, detalhando desafios e oportunidades associadas a cada uma delas:

1. Fronteiras Globais: Navegando em um Cenário Regulatórios Complexo

Desafios:

  • Estruturas Regulatórias Divergentes: As empresas operam sob diferentes normas e regulamentos de segurança cibernética em cada país, complicando a conformidade global.
  • Aumento da Superfície de Ataque: A crescente interconexão global das operações aumenta a superfície de ataque e expõe as empresas a novos riscos.
  • Restrições ao Compartilhamento de Informações: Barreiras legais dificultam o compartilhamento de informações críticas entre regiões e setores, limitando a capacidade de resposta a ameaças.

Oportunidades-chave:

  • Compartilhamento de Inteligência e Melhores Práticas: Promover a troca de informações e melhores práticas pode fortalecer a segurança cibernética em escala global.
  • Padronização e Normas Internacionais: Adoção de padrões e normas internacionais pode uniformizar as abordagens de segurança e facilitar a conformidade.
  • Inovação e Desenvolvimento de Soluções Avançadas: Investir em tecnologias emergentes e soluções avançadas pode mitigar riscos e melhorar a proteção.

2. Modernização da Segurança da Cadeia de Suprimentos: Protegendo um Ecossistema Interconectado

Desafios:

  • Dependência de Cadeias de Suprimentos Complexas: A interdependência de fornecedores e parceiros cria vulnerabilidades e aumenta os riscos cibernéticos.
  • Integração de Tecnologias Legadas e Modernas: A fusão de sistemas antigos e novos pode criar brechas de segurança e desafios adicionais.

Oportunidades-chave:

  • Transparência e Colaboração: Fomentar a transparência e colaboração entre todos os participantes da cadeia de suprimentos pode fortalecer a segurança coletiva.
  • Compartilhamento de Informações: Melhorar o compartilhamento de dados relevantes entre parceiros pode fortalecer a proteção da cadeia de suprimentos.
  • Integração de Tecnologias: Atualizar e integrar tecnologias pode aumentar a eficiência operacional e reduzir riscos cibernéticos.

3. Alinhamento da Segurança Cibernética à Resiliência Organizacional: Preparando-se para Incidentes

Desafios:

  • Resiliência Cibernética: Desenvolver a capacidade de resposta rápida e eficaz a incidentes cibernéticos é fundamental para minimizar impactos.
  • Complexidade dos Ambientes Industriais: Gerenciar a segurança em ambientes industriais complexos pode ser desafiador e requer soluções especializadas.
  • Manter a Confiança dos Clientes: Garantir que a segurança cibernética não comprometa a confiança e a satisfação dos clientes é essencial.

Oportunidades-chave:

  • Gestão Abrangente dos Riscos: Adotar uma abordagem holística para a gestão de riscos pode melhorar a proteção contra ameaças cibernéticas.
  • Adaptabilidade e Resposta Rápida: Fortalecer a capacidade de adaptação e resposta a novas ameaças é crucial para a resiliência cibernética.
  • Colaboração Intersetorial: Trabalhar com parceiros de outros setores pode fortalecer a capacidade de resposta e recuperação.

O sócio de segurança cibernética e privacidade da KPMG no Brasil, Rodrigo Milo, ressalta a relevância do estudo. “A transformação energética não é um fenômeno isolado. Praticamente todas as indústrias globais estão sendo impactadas, com mudanças significativas tanto na tecnologia da informação quanto na tecnologia operacional. Redes e sistemas conectados ampliam os riscos contínuos de segurança e redefinem a superfície de ataque em todo o setor,” conclui Milo.

O relatório completo está disponível para consulta e oferece uma visão aprofundada sobre como empresas podem se preparar melhor para enfrentar o cenário atual de ameaças cibernéticas. Para mais detalhes, acesse o relatório.

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