Plantas Solares em Arapongas, Paranacity e Umuarama Reforçam Compromisso da Copel com Sustentabilidade e Eficiência Energética
A Copel fortalece sua presença na matriz elétrica com a entrada em operação de três novas usinas solares, representando um investimento de R$ 20,6 milhões. Essas plantas, localizadas em Arapongas, Paranacity e Umuarama, passam a contribuir significativamente para a geração de energia limpa e sustentável da empresa.
Com capacidade para abastecer cerca de 5 mil residências, as três usinas fazem parte dos esforços da Copel para neutralizar as emissões de gases do efeito estufa até 2030. Além disso, a eletricidade gerada será responsável por aproximadamente um terço do consumo da subsidiária de distribuição da empresa, resultando em uma economia anual de R$ 4,5 milhões.
Esses empreendimentos refletem o compromisso da Copel com a responsabilidade ambiental, social e de governança. Em linha com essa estratégia, a empresa já havia instalado seu primeiro sistema de minigeração fotovoltaica para consumo próprio em Ponta Grossa (PR) no final de 2023.
As usinas solares estão estrategicamente localizadas: em Arapongas, a unidade está integrada à subestação Nova Aricanduva, com capacidade de 1,4 MWp; em Paranacity, o sistema possui 0,7 MWp de potência; e a maior das três unidades está localizada em Umuarama, com 2,6 MWp de potência instalada.
Além de fornecer energia limpa, essas usinas apresentam inovações tecnológicas. Todas operam em corrente contínua e contam com inversores para converter a energia em corrente alternada. Uma novidade é o controle remoto do fator de potência, uma prática inédita no país para plantas de menor porte, que permitirá uma gestão mais eficiente e sustentável da geração distribuída.
Júlio Shigeaki Omori, superintendente de projetos especiais da Copel, destaca: “Esta iniciativa é importante do ponto de vista da sustentabilidade, porque estamos aproveitando o espaço não utilizado nestas subestações para gerar energia renovável. Ao mesmo tempo, o projeto tem um caráter inovador, porque nos permitirá monitorar o funcionamento das centrais solares conectadas às subestações e tomar decisões em tempo real”.